Ao fim de uma ditadura de vinte anos fora sancionada a “constituição cidadã” com a finalidade de restaurar o Estado democrático de direito, que deveria representar os direitos humanos e de cidadania contudo, a maior dificuldade atual não é o reconhecimento dos direitos mas, a sua conversão em realidade prática.
É neste cenário que os direitos humanos e de cidadania são garantidos teoricamente mas, que na prática, adquire a feição dramática de realidades que estão todos os dias diante dos nossos olhos. Um exemplo clássico é observarmos um país tão rico como o nosso mas que, no processo de desenvolvimento econômico faz com que a concentração de riquezas fique nas mãos de poucos e condenaa maioria da população a viver com tão pouco ou morrer sem nada. O pricípio legal de que somos iguais perante a lei não elimina concretas desigualdades sociais, pois a divisão da sociedade em classes se reproduz na vivência da cidadania.
É esta a constituição que garante igualdade a todos os cidadãos, na teoria é claro, porém, embasa as deseigualdades reais massacrando-as com leis que simplesmente não são cumpridas.
O significado do conceito de cidadania estava associado ao burguês e não ao povo e com a palavra cidadão a burguesia construiu um patrimônio ideológico que lhe deu poder, e aos outros, a ilusão de serem iguais.
Com o processo de industrialização crescente e o acirrado processo de divisão técnica do trabalho tornava aguda a diferença entre homens na divisão social que, mesmo após tantos anos de desenvolvimento e conquistas ainda se faz presente. A discussão sobre a divisão do trabalho perpassa a lógica histórica e nos remete, portanto, a análises mais profundas.
A nossa formação como cidadãos é de extrema importância para nos capacitarmos ao raciocínio com a prática, o estudo, a crítica e a reflexão, apesar de reconhecer e concordar que pensamos de acordo com os conhecimentos disponíveis. Talvez esteja neste fato uma das explicações que fundamentem a aceitação da situação de vida de muitos indivíduos. Não contestam porque não sabem apenas, não conhecem seus direitos.
Eu posso está equivocada em minha reflexão mas penso que nós como enfermeiros e agentes do cuidado devemos nos preocupar com estas questões também. Compartilhar nosso conhecimento com nossos “pacientes” ajudando a torná-los mais dignos de ser chamados cidadãos. Fazer com que eles conheçam de uma forma simples e prática, e não do jeito metódico e específico que se apresenta na constituição, os seus direitos e deveres.
Infelizmente nossa formação desde o ensino fundamental é apenas com o intuito de nos capacitar para o trabalho sem relacionar diretamente a ação produtiva com o exercício da cidadania.
Vários de nossos direitos são desrespeitados. Um exemplo claro é o direito político ao voto que dizem ser democrático mas em minha análise pessoal se torna apenas uma formalidade que não altera as relações de poder. E a explicação clara e rápida, em muitos casos, é que a maioria da população indubitavelmente não possui um senso crítico e são manipulados pelos mecanismos institucionais como os partidos, sitemas eleitorais, o poder econômico e é claro, a mídia.
Todos os valores de cidadania que são desrespeitados e até ameaçados possuem em geral raízes profundas na formação histórica de nossa sociedade. Não podemos deixar de citar a questão do índio, do negro, da mulher e dos pobres em geral. É penoso saber e ver que a pobreza anula todos os direitos do homem e do cidadão e que questões como a cor são usadas para separar homens tão iguais.
A única diferença entre os homens é a visão que se estabelece através da discriminação declarada, do peconceito velado e da marginalização econômica e social.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Protesto Pessoal (Donza Zica)
Composição: Iara Rennó
Essa conduta
de dizer que não tem escolha é muito simples
é bem mais fácil pedir desculpa por tirar o corpo fora
do que encarar o que rola aqui e agora
inconsciente da sua capacidade e força transformadora
negar a responsa ficar à toa enquanto a vida voa
não se envolver de verdadenão se expor com medo da dor
dar pouco e receber menos da metade
depois lamentar porque já ficou tarde
acorda tira essa corda do pescoço
não adianta estar morto nem resolve andar torto
encosto
perdido no vago do próprio umbigo
cansado sugado querendo achar um culpado
sempre a mesma conversa de que tá tudo errado
que a sociedade não presta
acredite a sociedade começa na sua testa
no fundo
de cada um pulsa um novo mundo
cada indivíduo é um universo vivo
e você mesmo seu maior inimigo
no fundo
de cada um pulsa um novo mundo
cada indivíduo é mais uma peça que completa
essa equação complexa
apesar dos limites do que é ser humano
da mesmice do cotidiano engano
da fome da guerra da vida dura e do que quase não tem cura
a escolha é sua
e quem não escolhe se ferra submerge na treva se estrepa
desespera pára e se espera
o fim ou talvez uma próxima era
perde as melhores surpresas que o acaso reserva
fica de presa que não se preza
de cara feia como quem comeu com pressa
se bobear se fecha numa única idéia
pensando que descobriu a América
sem saber que quanto mais rija
mais fácil a vara se quebra
sem contra indicação pra gente
de qualquer cor credo ou classe social
isso é protesto pessoal
pelo progresso universal
pra botar as canelas de fora
lavar as almas sebosas
exorcizar as cismas
desentranhar os traumas num canto
xamânico mântrico ritmo frenético
dançando destemido com o destino
[sobre o concreto] a céu aberto de espírito desperto
e a criatividade é o melhor remédio
a cura pro tédio
insere a rima rica no seu verso
engendra energia nova no seu cérebro
amar é o tratamento certo
é a possibilidade da descoberta de um outro universo
que antes era apenas poeira elétron
no caos disperso
a procura de seu inverso
pra se fazer completo
é saber tirar a paz da guerra
sentir o sangue correr nas veias e artérias
encontrar alquimia química quimera?
conhecer todos os estados físicos da matéria
sentir a fusão dos lábios na pulsação dos corpos
movimento básico em conexão com o cosmos
sugar a seiva a saliva gozar celebrando a vida que grita
em explosão magnífica
Dona Zica: http://dona.zica.sites.uol.com.br/index2.html
Essa conduta
de dizer que não tem escolha é muito simples
é bem mais fácil pedir desculpa por tirar o corpo fora
do que encarar o que rola aqui e agora
inconsciente da sua capacidade e força transformadora
negar a responsa ficar à toa enquanto a vida voa
não se envolver de verdadenão se expor com medo da dor
dar pouco e receber menos da metade
depois lamentar porque já ficou tarde
acorda tira essa corda do pescoço
não adianta estar morto nem resolve andar torto
encosto
perdido no vago do próprio umbigo
cansado sugado querendo achar um culpado
sempre a mesma conversa de que tá tudo errado
que a sociedade não presta
acredite a sociedade começa na sua testa
no fundo
de cada um pulsa um novo mundo
cada indivíduo é um universo vivo
e você mesmo seu maior inimigo
no fundo
de cada um pulsa um novo mundo
cada indivíduo é mais uma peça que completa
essa equação complexa
apesar dos limites do que é ser humano
da mesmice do cotidiano engano
da fome da guerra da vida dura e do que quase não tem cura
a escolha é sua
e quem não escolhe se ferra submerge na treva se estrepa
desespera pára e se espera
o fim ou talvez uma próxima era
perde as melhores surpresas que o acaso reserva
fica de presa que não se preza
de cara feia como quem comeu com pressa
se bobear se fecha numa única idéia
pensando que descobriu a América
sem saber que quanto mais rija
mais fácil a vara se quebra
sem contra indicação pra gente
de qualquer cor credo ou classe social
isso é protesto pessoal
pelo progresso universal
pra botar as canelas de fora
lavar as almas sebosas
exorcizar as cismas
desentranhar os traumas num canto
xamânico mântrico ritmo frenético
dançando destemido com o destino
[sobre o concreto] a céu aberto de espírito desperto
e a criatividade é o melhor remédio
a cura pro tédio
insere a rima rica no seu verso
engendra energia nova no seu cérebro
amar é o tratamento certo
é a possibilidade da descoberta de um outro universo
que antes era apenas poeira elétron
no caos disperso
a procura de seu inverso
pra se fazer completo
é saber tirar a paz da guerra
sentir o sangue correr nas veias e artérias
encontrar alquimia química quimera?
conhecer todos os estados físicos da matéria
sentir a fusão dos lábios na pulsação dos corpos
movimento básico em conexão com o cosmos
sugar a seiva a saliva gozar celebrando a vida que grita
em explosão magnífica
Dona Zica: http://dona.zica.sites.uol.com.br/index2.html
domingo, 14 de junho de 2009
I Pique-Parque
I “Pique-Parque” (09/11/08)
O encontro foi realizado pelo semestre 2007.1, numa manhã de domingo no Parque da Cidade (Itaigara) ao som de Paulinho, Biny, J. Veloso e Jorge Mautner
Bia: “O Pique-Parque tinha a intenção de comer umas frutinhas, tomar uma fresquinha, ouvir uma musiquinha e interagir com os coleguinhas. Poucos coleguinhas compareceram, mas foi muito bom!”
Biny: "Estávamos num semestre muito estressante e o Pique-Parque também tinha a intenção de ser um momento de descontração e fuga de toda aquela tensão, além de poder aproximar os coleguinhas que estavam (e ainda estão) muito afastados!"
Mário: "Eu achei tão bom, achei também que deveríamos ter aproveitado mais. Foi um momento de interação maravilhoso, eu adoro, pena que nem todos dão valor a esse tipo de diversão. Conversar, rir, descontrair, cantar, ouvir, andar, sei lá, coisas simples também é curtir a vida. Espero outro Pique-Parque, estamos precisando!!!"
.
Projeto Música no Parque: http://www.musicanoparque.com.br/
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Baixe por AQUI!!
Galera!!!
Aí vai uma dica pra você que quer ler os livros do Top Five Internacional, quer ouvir as músicas mais maneiras, quer programas para o seu PC, quer ter os vídeos, mas não tem grana. rsrs
http://www.4shared.com/
Divirtam-se.
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Divirtam-se.
Imagens
Gente, esse site tem imagens legais de sistemas do corpo, coisas interativas e vídeos que podem nos ajudar nos estudos da Enfermagem...
http://patient-education-books.com/generateexhibit.php?ID=15413&ExhibitKeywordsRaw=&TL=&A=1167
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quarta-feira, 10 de junho de 2009
O Guardador de Rebanhos
Há metafísica bastante em não pensar em nada.
O que penso eu do mundo?
Sei lá o que penso do mundo!
Se adoecesse pensaria nisso.
Que idéia tenho eu das coisas?
Que opnião tenho eu das causas e efeitos?
[...]
Não sei. Para mim pensar nisso é feixar os olhos.
[...]
Fernando Pessoa
O que penso eu do mundo?
Sei lá o que penso do mundo!
Se adoecesse pensaria nisso.
Que idéia tenho eu das coisas?
Que opnião tenho eu das causas e efeitos?
[...]
Não sei. Para mim pensar nisso é feixar os olhos.
[...]
Fernando Pessoa
terça-feira, 9 de junho de 2009
Coisa de menino, coisa de menina
"...Agora, quanto à questão, posso afirmar que a separação de "brinquedo de menino" e "brinquedo de menina" é um tanto negativa e, causa influências não só no psiquismo da menina, mas também no do menino.
Vejamos o fato de se atribuir à menina as brincadeiras com bonecas, casinhas, fogõezinhos, roupinhas, etc. Isto é fruto de uma mentalidade um tanto antiquada, onde o interesse do "grupo" era adequar ou preparar a mulher para assumir o papel de mãe, para cuidar dos filhos, da casa, isto porque para este grupo, a mulher deva ser assim, como um “objeto” que tinha uma determinada função, atribuída sempre de acordo com as necessidades, não dela, e sim do grupo.
Tais funções, é evidente, colocavam a mulher em uma posição de inferioridade e cercavam todos os seus potenciais criativos, sempre em acordo com as necessidades do grupo. O fato de uma menina brincar com “coisas de menino” (bola, luta, e outros) não vai de modo algum reduzir ou interferir em sua feminilidade pois ela é inata e, portanto tais proibições, os " não pode ", " não faça ", são sinais ainda restantes deste interesse do grupo citado e, que refletem em nosso meio gerando uma sociedade machista e patriarcal, onde se pretende a todo custo manter a mulher em uma posição de inferioridade..."
Autor: Thiago Fiel
(Acadêmico do 5º semestre, do DAenf)
"A transformação para uma sociedade menos machista e menos conflitiva denpende das nossas atitudes, a medida que desenvolvemos uma consciência de que tanto a mulher quanto o homem tem um espaço na sociedade, que nem deve ser superior nem inferior, mas que somem esforços para construção social"
Sabiny Ribeiro
(5º semestre)
Vejamos o fato de se atribuir à menina as brincadeiras com bonecas, casinhas, fogõezinhos, roupinhas, etc. Isto é fruto de uma mentalidade um tanto antiquada, onde o interesse do "grupo" era adequar ou preparar a mulher para assumir o papel de mãe, para cuidar dos filhos, da casa, isto porque para este grupo, a mulher deva ser assim, como um “objeto” que tinha uma determinada função, atribuída sempre de acordo com as necessidades, não dela, e sim do grupo.
Tais funções, é evidente, colocavam a mulher em uma posição de inferioridade e cercavam todos os seus potenciais criativos, sempre em acordo com as necessidades do grupo. O fato de uma menina brincar com “coisas de menino” (bola, luta, e outros) não vai de modo algum reduzir ou interferir em sua feminilidade pois ela é inata e, portanto tais proibições, os " não pode ", " não faça ", são sinais ainda restantes deste interesse do grupo citado e, que refletem em nosso meio gerando uma sociedade machista e patriarcal, onde se pretende a todo custo manter a mulher em uma posição de inferioridade..."
Autor: Thiago Fiel
(Acadêmico do 5º semestre, do DAenf)
"A transformação para uma sociedade menos machista e menos conflitiva denpende das nossas atitudes, a medida que desenvolvemos uma consciência de que tanto a mulher quanto o homem tem um espaço na sociedade, que nem deve ser superior nem inferior, mas que somem esforços para construção social"
Sabiny Ribeiro
(5º semestre)
domingo, 7 de junho de 2009
Você tem fome de quê?
GUARDE SEU CANHOTO E CONCORRA A UM VALE-XEROX COM DIREITO A 50 CÓPIAS MENSAIS E 5 LIVROS!
Sabe aquela parte do ingresso que fica com você ao ir ao Cinema, Teatro ou Show? Escreva nele seu nome completo, sua "função" (estudante, professor ou técnico administrativo) e sua matrícula (se estudante),deposite na urna da Promoção "Você tem fome de quê?" localizada na Portaria da EEUFBA e não deixe de comparecer ao sorteio* de 50 cópias e 5 livros!
* A data e o local do sorteio serão divulgados em breve.
Livros:
1. FERREIRA, Terezinha de Freitas; FERREIRA, Sílvia Lúcia. Síndrome pré-menstrual: percepções de mulheres. Salvador, BA: GRAFUFBA, 1999.
2. NASCIMENTO, Enilda Rosendo do. Gênero e Enfermagem. Salvador, BA: Positiva, 1996.
3. TANAKA, Oswaldo Yoshimi; MELO, Cristina Maria M. de. Avaliação de Programas de Saúde Do Adolescente: um modo de fazer. São Paulo, SP: EDUSP, 2001.
4. FERREIRA, Sílvia Lúcia. Mulher e Serviços de Saúde: o processo de trabalho em Distritos Sanitários. Salvador, BA: Ultragraph, 1996.
5. BASTOS, Anaéli S.; WENDELL Ney. Direitos Humanos no Combate à Violência: ações com Adolescentes e Jovens. Salvador: FCCV, 2007.
Vale-xerox:
As 50 cópias mensais não são acumulativas e serão oferecidas por 3 meses (Set, Out e Nov) pelo Grupo de Pesquisa GERIR (4º andar, EEUFBA).
Comida:
http://www.youtube.com/watch?v=ql34k-RQvaE
* A data e o local do sorteio serão divulgados em breve.
Livros:
1. FERREIRA, Terezinha de Freitas; FERREIRA, Sílvia Lúcia. Síndrome pré-menstrual: percepções de mulheres. Salvador, BA: GRAFUFBA, 1999.
2. NASCIMENTO, Enilda Rosendo do. Gênero e Enfermagem. Salvador, BA: Positiva, 1996.
3. TANAKA, Oswaldo Yoshimi; MELO, Cristina Maria M. de. Avaliação de Programas de Saúde Do Adolescente: um modo de fazer. São Paulo, SP: EDUSP, 2001.
4. FERREIRA, Sílvia Lúcia. Mulher e Serviços de Saúde: o processo de trabalho em Distritos Sanitários. Salvador, BA: Ultragraph, 1996.
5. BASTOS, Anaéli S.; WENDELL Ney. Direitos Humanos no Combate à Violência: ações com Adolescentes e Jovens. Salvador: FCCV, 2007.
Vale-xerox:
As 50 cópias mensais não são acumulativas e serão oferecidas por 3 meses (Set, Out e Nov) pelo Grupo de Pesquisa GERIR (4º andar, EEUFBA).
Comida:
http://www.youtube.com/watch?v=ql34k-RQvaE
Inauguração do nosso Blog
Cybele Nascimento
Juliana Araújo
Cybele Nascimento....................... Bianca Trindade
Na sexta-feira (05/06/09) começamos a divulgar o Blog, convidando estudantes, professores e técnicos administrativos. Vários coleguinhas (2007.1) ajudaram na confecção dos convites, todos estes artesanais. Foi um momento especial de descontração, distração e trabalho em equipe, que não acontece todos os dias. Confeccionamos e ofertamos flores.
COMO FAZER A ROSA DE GUARDANAPO:
http://www.youtube.com/watch?v=Dq-BLpKwL0c
quinta-feira, 4 de junho de 2009
O Bagagem Cultural
ARTIGO DE REFLEXÃO
O Bagagem Cultural agora é um Blog: o Blog da comunidade EEUFBA!
.
O Bagagem Cultural agora é um Blog:
o Blog da comunidade EEUFBA!
Bianca Gonzaga Trindade¹
Sabiny Pedreira Ribeiro²
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RESUMO:
Objetivo geral: Possibilitar um maior diálogo e integração entre estudantes, professores e técnicos administrativos, revivendo assim o espírito comunitário da EEUFBA. O formato de Blog permite que o Bagagem Cultural seja uma ferramenta de comunicação mais interativa, facilitando a troca de conhecimentos empíricos, filosóficos e científicos, ou seja, experiências e idéias das mais diversas entre os interessados. Objetivos específicos: Possibilitar o descobrimento e/ou desenvolvimento, em cada um dos sujeitos, das suas diversas habilidades artísticas, enfermeirísticas, corporais, intelectuais, criativas, de reflexão, de comunicação, de relacionamento em grupo, ou de qualquer outra natureza de interesse dos mesmos. Auxiliar no melhor aproveitamento da Internet como recurso ímpar de construção e difusão de conhecimentos. Métodos: Foi criado um “Blog virtual” no endereço eletrônico www.bagagem—cultural.blogspot.com e um “Blog real” no Mural do D.A. , localizado no corredor do 1º andar da EEUFBA, com o intuito de abraçar esses dois “estilos” de comunicação. Foram distribuídos convites para todos os membros da comunidade EEUFBA (estudantes, professores e servidores), solicitando a colaboração destes na construção do Blog. Como para postar no espaço virtual é necessário ser um dos autores do Blog, foi explicado que os interessados em postar deveriam enviar um e-mail intitulado COLABORADOR para bagagem.cultural@yahoo.com.br com seu nome e “função” (estudante/professor/técnico administrativo) para que lhes fosse enviado o convite. Durante o cadastro como autor, deve ser escolhido um nome para facilitar a identificação, seguindo o exemplo, : Luís 2006.2; Cristina Melo (prof); Neuza (téc. adm.). Identificação sugerida também para os comentários. Resultados: Devido a diversa possibilidade de troca entre os sujeitos, os resultados desta experiência são infinitos, dinâmicos, e muito pessoais. Logo, não poderão ser mensurados ou analisados por nenhum outro a não ser por cada um dos sujeitos envolvidos. Conclusão: O Blog do Bagagem Cultural poderá ser, se nós quisermos, um espaço de integração e aprendizagem. Para mantermos ele vivo e interessante, postemos comentários, reportagens, mensagens, poesias, letras de músicas, orações, fotos, convites, resenhas, experiências em ACC´s, desenhos, insights, tirinhas, trechos de livros, devaneios, dicas de livros, sites, filmes, peças teatrais, moda, culinária, futebol, cabeleleiro, vídeos do YouTube, simpatias pra trazer a pessoa amada em 7 dias ... enfim, qualquer coisa que queiramos trocar com aqueles que junto conosco compõe a comunidade EEUFBA.
Palavras-chave: Gestão participativa; universalidade; integralidade; controle social; co-responsabilização; descentralização; acesso à informação; acolhimento; vínculo; comunidade; universidade; enfermagem.
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_________________________
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¹ Estudante da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia, pisciana com ascendente em aquário, filha do meio e iniciante de ballet clássico.
² Estudante da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia,
Como organizarmos os posts
Gente, como o Blog é nosso (comunidade EEUFBA) nós que iremos construí-lo, em todos os aspectos. Além de postarmos, podemos também acrescentar mais ferramentas (outras listas, enquetes, e etc). Para isso, sugiro que todas as críticas e sugestões sejam enviadas para o e-mail do blog: bagagem.cultural@yahoo.com.br.
Para organizarmos os nossos posts devemos utilizar sempre um marcador. Através dele, podemos localizar facilmente nossos posts e agrupá-los por assunto. Por exemplo, se eu vou postar um link de um artigo científico que tenha gostado, devo escolher o marcador "Artigo Científico"; ou ainda, se eu quero falar sobre como está sendo para mim participar do PET-Saúde, devo escolher o marcador "PET-Saúde".
Se outra pessoa escreveu sobre um tema pelo qual eu me interesse em postar, devo escolher o mesmo marcador utilizado por ela. Assim, nossos posts ficarão agrupados juntos.
Difícil? Não, né... A vida em comunidade requer certa organização...
Para organizarmos os nossos posts devemos utilizar sempre um marcador. Através dele, podemos localizar facilmente nossos posts e agrupá-los por assunto. Por exemplo, se eu vou postar um link de um artigo científico que tenha gostado, devo escolher o marcador "Artigo Científico"; ou ainda, se eu quero falar sobre como está sendo para mim participar do PET-Saúde, devo escolher o marcador "PET-Saúde".
Se outra pessoa escreveu sobre um tema pelo qual eu me interesse em postar, devo escolher o mesmo marcador utilizado por ela. Assim, nossos posts ficarão agrupados juntos.
Difícil? Não, né... A vida em comunidade requer certa organização...
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